Vivien, Interessante saber que você já trabalhou como digitadora. No começo de minha vida em informática, havia uma legião de digitadores. Em época pré-online, o movimento diário dos bancos precisava ser digitado. Hoje isso acabou. Digitador, como os acendedores de lampião, é uma profissão fadada a morrer, se é que já não está morta. Beijão
Vivien, o ócio é a meta. Ócio criativo, de preferência (o que inclui ler, ouvir música, ir ao cinema, dar palpite na vida alheia e nas instituições). Mas ô delícia! Aposto que, lá na crônica linkada, os patrões ficaram com uma pontona de inveja.
Jayme, essa pressão por produzir sempre e a todo momento me irrita.;0) Acho que eles ficaram com uma pontinha de inveja, mas pra se consolar, pensavam em nosso salário...rs
Vivien,
ResponderExcluirInteressante saber que você já trabalhou como digitadora. No começo de minha vida em informática, havia uma legião de digitadores. Em época pré-online, o movimento diário dos bancos precisava ser digitado. Hoje isso acabou. Digitador, como os acendedores de lampião, é uma profissão fadada a morrer, se é que já não está morta.
Beijão
Vivien, o ócio é a meta. Ócio criativo, de preferência (o que inclui ler, ouvir música, ir ao cinema, dar palpite na vida alheia e nas instituições). Mas ô delícia! Aposto que, lá na crônica linkada, os patrões ficaram com uma pontona de inveja.
ResponderExcluirLord, engraçado como as profissões morrem, são engolidas pelas mudanças. Quer saber mais uma coisa? eu sabia mexer em telex....rs....jurássico mesmo.
ResponderExcluirJayme, essa pressão por produzir sempre e a todo momento me irrita.;0)
ResponderExcluirAcho que eles ficaram com uma pontinha de inveja, mas pra se consolar, pensavam em nosso salário...rs
Hahaha! É sempre a velha história: quando os gatos saem...
ResponderExcluirAna Paula.....fazem a festa.Meeeesmo.;0)
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