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25 agosto 2011

Keep Calm and Carry On











Um das manias em voga nos blogs decór é usar esse cartaz. Descobri, graças a várias blogueiras que explicaram isso em seus textos, que esse cartaz fazia parte de um conjunto de mensagens motivacionais criadas pelo governo inglês no período da Segunda Guerra.
Apesar de várias outras terem sido divulgadas na época, essa ficou retida, pois seria apresentada como campanha no caso da Inglaterra ser invadida pelos nazistas.
Como sabemos que isso nunca ocorreu, o cartaz nunca foi divulgado, e hoje, passadas tantas décadas, está em domínio público.
O caso é que essa gracinha está bombando nas decorações e - adivinhe! - já encomendei o meu, assim como esse, com base vermelha.
Você pode saborear esse detalhe em diversos estilos de decoração.

















Uma coisa que me atraiu muito foram as divertidas versões para esse cartaz, objetos que estão tão frequentes nos ambientes quantos os originais.
















(imagens Coisinhas Outras)



























































































Caso você queira ver outras imagens, corra no delicioso Atraiu o Meu Olhar e veja. Aproveite e passeie pelo blog, você vai gostar.















24 agosto 2011

Um espelho, spray errado e muitos retoques










Eu acho que já disse aqui, mas minha mãe é uma mulher de múltiplos talentos: é pedagoga, trabalhou em direção de escola até se aposentar, fez design de interiores e sempre inventou coisas, reformas, coisa e tal.
Quando eu era adolescente ela garimpou peças de mobiliário antigo, repaginou pintando de verde, mandou fazer cortinas, almofadas, colocou quadrinhos retrô com fotos minhas e fez um quarto dos sonhos.
Pena que na época, não havia o hábito de tirar tantas fotos, ainda mais do interior das casas.
Bom, depois de navegar indefinidamente pelos decór blogs e ficar toda metida a novidadeira, resgatei o espelho da velha penteadeira - que hoje está na sala de tv da minha mãe, de outra cor, como aparador - e decidi colocar no banheiro da minha casa.
E 'bora pintar.
Como sou uma caloura do DIY, inscrevi meu pai no dia "ajude a Vivinha a ser feliz" e coloquei nosso faz-tudo para trabalhar. Ele lixou e passou uma camada de pintura. Comprei um spray da Colorgin e achamos que estava estranho. Eu não pude descer no quintal, por conta da escada, portanto, vi com meus óculos ruins e de longe. Pareceu ruim...mas não vi que estava....(cara de ódio) metálico.
Assim, comprei outra lata desta tinta horrorosa. Hoje vi de perto e quase surtei:estava metálico, brilhante, bregarosíssimo.
Sai com meu pai em busca de outra tinta, depois de consultar a Fernanda Reali, que deu boas dicas.
Descobri uma coisa: em lojas de tinta eles falam outra língua. Ninguém entende quando você fala "sem brilho" e parece que uma cor trivial com o verde é algo tão exótico quanto roxo ( quando pedi roxo, praticamente me chamaram de doida. Juro que não entendi, vejo todo dia por ai,fala sério)
O caso foi mandar fazer uma mistura que - espero - chegue perto do que busco, um verde azulado lindo de morrer.
Torçam por mim, a tarde será decisiva.


Em tempo: caracoles, fazer bijoux é extremamente terapêutico! Fiz cinco colares, dois mexedores de suco, um chaveiro daqueles mega e dois "colares" de garrafa, para umas garrafas que ficarão no banheiro, com óleos perfumados.

12 agosto 2011

Onde moram as mudanças?


Contei aqui há algum tempo que quando Daniel nasceu, fui tomada por uma onda irresistível que me dizia que eu podia "construir coisas". Acho que na época pensei que o fato de "preparar uma pessoa" - parafraseando Caetano - me fazia alguém especial, talvez até com poderes. Sei lá, como se eu tivesse um vínculo maior com Deus, me tornasse uma sacerdotisa, uma Viviane do Lago contemporanea.
Naquela época, achei que poderia aprender a costurar. Comprei toda a parafenália e me matriculei em um curso, feliz da vida.
Não costurei nada. Era muito, muito desengonçada e esquecida: enquanto as outras faziam saias e calças, eu me descabelava pra terminar regatas horríveis.
Em minha defesa....o lugar era chato, o papo era chato e eu - pra variar - me sentia uma estranha no ninho.
Naquela época, guardei o material, voltei para o meu mundo e jurei não tentar enveredar pelo universo do faça-você-mesma.
Anos depois, sei lá o porquê, descobri o ponto cruz. Apesar de ter um avesso feiiiinho, consegui fazer muita coisa. Como boa compulsiva que sou bordava por horas, tv ligada, madrugada solta, desenhos que iam tomando forma.
Foi legal, fi divertido, mas enjoei.
Há algum tempo venho me interessando por blogs de decoração e craft, tenho vários bem bacanas linkados aqui, inclusive.
Mas o caso é que agora realmente descobri como isso pode ser incrivelmente divertido: anotei mil mudanças que vou fazer na minha casa - assim que eu puder voltar pra lá - e tudo fica muito fácil com um irmão arquiteto, mãe designer e pai faz-tudo. Minha cabeça está fervilhando de ideias, de cores, de reformas, de gravuras que vou colocar aqui e ali.
Não conto nada por hora, porque esse tipo de post precisa de boas e clássicas fotos do antes & depois, certo?

Por hora, indico dois blogs em que fiquei várias horas, por conta da cratividade, da proposta "vamos-fazer-coisas-fofas-gastando-pouco" e pela personalidade com que são produzidos.


Dito isso, visitem:

Casa Montada


Pedacinho do céu






07 outubro 2009

14 agosto 2009

Pequenos rituais cotidianos





Minha cachorrinha, Renildes, está em pólvorosa.
Como eu não estou mais trabalhando à noite, posso sair com ela para passear. Saio sempre no mesmo horário, mas ela começa a pular uma hora antes, pedindo pra sair, toda maluca.
Na maior parte das vezes em que a levava para passear ia com duas amigas e seus respectivos bichinhos. Uma tríade feminina e canina passeando, tagarelando e rindo de tudo.
Ultimamente, como tenho ido sempre e durante a semana, vou apenas com a Nildinha, minha vira-latas.
Eu tenho feito um exercício cotidiano de tentativa de desnaturalizar as milhares de coisas bacanas que acontecem rotineiramente.
Há algum tempo, fiquei embasbacada com as nuvens. Acho que só tinha reparado como são incrivelmente lindas quando era pequena. Agora são as árvores. Estou passando o mundo a limpo, mentalmente.
Tenho procurando ser uma versão feminina do Flaneur de Baudelaire, quando Benjamin o discute: quero buscar o olhar novo de quem se perde em um cidade desconhecida, percebendo as minúcias.
Adoro o lugar em que moro, adoro as praças, as ruas, minha casa, tudo. Fico celebrando isso com a minha cachorrinha e pensando como tenho sorte em poder perceber as milhares de coisas incríveis que acontem todos os minutos.
Tô meio pollyana, heim? haha.

19 outubro 2008

Renildes, a Estranha












Eu já falei várias vezes sobre minha cadelinha vira-latas, a Renildes. O nome Daniel tirou de uma piada, eu detestei de cara, mas ela tem tanto jeito de Renildes que pegou.
Meu amigo Valter escreveu o texto anterior a esse,baseado nela. Mas vamos falar sobre as peculiaridades de Nildes.
Nildes me ama, escuta o barulho do carro e uiva, pula no meu colo, vê tv comigo, deitada, me olhando com os olhos compridos. Cara, eu jurava que a Nildes tinha cílios.. e balançava os cílios femininamente, mas acho que isso é resultado de anos de desenho animado. Ela não tem, mas eu vejo, sacumé?
Renildes é alegrinha e adora os gatos de casa. Esqueceu sua grande paixão por Malcolm X, meu gato preto maravilhoso. Hoje meio que convive com ele amistosamente. Foi um bom divórcio.
Mas o fato é que Nildes destruiu coisas lá em casa, mas são coisas específicas: meus queridos e variados tamancos (destruiu TODOS) e parte dos meus livros.
Ela come os livros. Mas veja,não é uma cadela qualquer, come clássicos, come Shakespeare, come literatura. Chiquérrima. Vocês podem achar que é coisa de blogueira, mas gente, a cachorra foi sorrateiramente no meu quarto, e ESCOLHEU os livros de cabeceira. Estou falando sério: ignorou Vovelle, ignorou Ariés, ou seja, ela não quer saber de História. Pegou um Allan Poe de jeito e não sobrou nada. Acho que ela está em uma fase lúgubre e preferiu o "corvo". Mas já foram vários.
Minha linda e vira-latíssima Renildes é, literalmente, uma devoradora de livros.


**** Post originalmente publicado em janeiro deste ano. Como a Nildes acabou com mais um livro...decidi republicar.

15 agosto 2007

"Só as cachooooorrras....uh...uh...uhuh!!..."


Antes dela, eu não sabia o que era amor canino.Daniel diz que ela me ama porque eu faço mais festinha do que ela mesma e ele esta certo.
Adoro essa cachorrinha.

04 março 2007

cadê a cortina?


Esse é o lugar pra ler, ver tv e papear. Pequeno e aconchegante.

Eu adoro minha casa, adoro esse canto que tem tanto da minha história e do Daniel.

Os de paz são bem vindos


Essa é a primeira coisa que se vê quando se entra na minha casa. Os quadros são posters de peças importantes de Sarah Bernhardt, as peças são mulheres africanas que comprei - sério - na Liberdade, o móvel eu comprei em Barão Geraldo e é meu queridinho.

E é assim que recebo quem entra na minha casa, com esse cantinho das mulheres.