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05 agosto 2010

Mais do mesmo ou Ói nóiiiis aqui traveis






















Dica muito, muito maneira do Julio, o blogueiro-viajante que dá dicas pra lá de interessantes.
Bom, segundo o Julio, eu deveria ir no restaurante O Leite, nas palavras dele :" Fica no meio de uma área meio caída, mas vale a pena ir."
E bora ver o que é que a baiana tem.




















Daniel, meu fiel escudeiro, também se amarra nessas frescurinhas deliciosas, e O Leite é rico nas melhores frescurinhas deliciosas que vocêr possa imaginar. Tem um ar retrô e muito charme.
Uma das coisas mais bacanas pra fazer em uma viagem é se deliciar com acepipes
( olha que palavra mais deliciosa, parece temperada, picante: acepipe)
Se isso vier embalado em um lugar cheio nhémnhémnhém, melhor ainda. Se isso tudo for acompanhado de Daniel: pronto, tá perfeito.
Dica do dia pra quem for pra Recife: vá n'O Leite.







04 agosto 2010

Os Botelhos em Olinda















Eu assino Vivien Morgato pra tornar o nome mais curto, mais prático. Mas também sou uma Botelho. Daniel não tem Botelho no nome, mas tem sangue e Felipe, meu blog-amigo há anos, também carrega esse sobrenome.
Não somos primos, mas o nome e a identidade em relação aos gostos poderiam dizer que somos.
Felipe´é arquiteto, mas deixou essa profissão pra ser diretor de teatro. O papo entre esse trio foi farto, fácil e rico: sabe quando há aquela facilidade de comunicação super rápida? Então.
Daniel virou fã.





Antes de sentar pra papear e comer a gente passeou por Recife à noite, vendo tudo de outra forma, e visitou uma igreja. Sai da pequena igreja, desci umas escadas e me espatifei no chão. Linda, loira e japonesa, benhê.
Não contente com isso, quebrei o tamanco e a gente teve que fazer uma pequena caça à uma loja aberta, pra poder comprar uma sandália de couro.
Devidamente calçada, a noite continuou. Me diverti muito, conversei pra caramba e foi, certamente, a noite mais bacana que passamos por lá.
Sem dúvida, as pessoas com as quais mais me identifiquei e com as quais mais gosto de conversar, encontrei aqui, na blogosfera.;0)



















29 julho 2010

Primeiro dia, tapioca e tubarões


Demorei muito pra contar sobre a viagem que fiz para Recife, porque voltei de viagem e continuei de férias: lendo, dormindo, vendo filmes, essas coisas boas e caseiras que dá pra fazer sem pausa em tempos de ócio.
Mas a viagem foi ótima. Primeiro porque viajar com meu filho é sempre bom,a gente gosta dos mesmos lugares, das mesmas comidas, tem o mesmo ritmo pra conhecer as coisas.
Depois porque vi amigos de blog muito queridos, conhecidos através da blogosfera há anos, mas ao vivo e à cores pela primeira vez: bom demais.

Assim que a gente chegou no hotel, decidiu sair pra dar uma voltinha básica: Boa Viagem é um bairro super bonito, coisa e tal. E toca a andar. O plano era achar uma barraquinha em frente ao mar, tomar um suco e comer um peixe ou qualquer outra coisa.
Mas só tinha tapioca.
Olha só, eu odeio tapioca. E tapioca em um banco alto, em mesa, todo incômodo? Nem a pau, juvenal.
Tudo é muito bonito, ventava deliciosamente, estava bom. Mas nada de peixe.
Passamos por uma construção grande, aparentemente um auditório ou algo do gênero, ao lado, uma escultura de uma mãe retirante e seus muitos filhos. Falei para o Daniel: olha ali, parece a mãe do Lula.
E para minha grata surpresa, é ela mesma. O lugar será um grande e bem estruturado Centro Cultural, com local para eventos, biblioteca, essas coisas.
















Eu adorei, além de sempre ficar animada em ver locais como esse, acho a homenagem mais do merecida, pois Dona Lindu foi uma mulher absolutamente guerreira e impressionante.
E toca a andar. Insisto nisso porque tomar um suco gelado na praia é uma das coisas mais relaxantes do mundo, e eu queria isso. Afinal, todos os locais litorãneos que conheço tem isso, com ofertas de coisas diferentes, mas tem mesa, cadeira, blá blá blá.
O fato, queridos, é que em Boa Viagem não rola, não tem. Existem várias - e super organizadas - barraquinhas à beira mar, mas não tem mesinha - snif - e muitos menos peixe. Tem tapioca pra todos os gostos, menos o meu, é claro.
Daniel sucumbiu à iguaria, mas foi fome mesmo, porque quando eu perguntei o que ele tinha achado, disse "é diferente", código pra dizer "odiei" sem ofender o cozinheiro, quando este está por perto.

O vento estava delicioso, o calorzinho perfeito, o lugar bonito.
Depois da malfadada tapioca, a gente voltou para o hotel, não sem antes eu pirar de medo de tubarões (depois de histórias de horror contadas pela tapioqueira e pelos cartazes mostrando manfibulas famintas).
O jantar foi no hotel mesmo, onde comi um dos melhores camarões da minha vida, servidos com toda gentileza.
O dia seguinte? Só no próximo capitulo....;0)

13 julho 2010

Recife, ah, Recife...





Preciso de muito tempo pra contar tudo, o ateliê de Francisco Brennand,a a coleção de Ricardo Brennand, meu medo de tubarões, as tapiocas que não gosto, os resturantes charmosos, Olinda...e principalmente, os amigos.
Encontrar amigos blogueiros foi muito, muito bacana e contarei tudo por aqui.
Por hora, leiam a queridissima Jan, e esperem por mais.;0)
Na foto: Jan, Daniel, eu e Cynthia.

03 julho 2010

"Hasta la vista, baby!"






O próximo post será de Recife. O Eckhout é pra entrar no clima da terra.
Notícias em breve! beijos.