Mostrando postagens com marcador dias melhores virão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dias melhores virão. Mostrar todas as postagens

05 outubro 2011

A Arte e o discurso sobre a arte












Não sou historiadora da arte. Meu discurso portanto não é de especialista. Mas como me permite Marilena Chauí, opino à revelia do "discurso competente".
Assim, dou meus pitacos como alguém que vai, vê, gosta ou não de algo. E gosta ou não da Bienal.
A última foi um fiasco, já comentei aqui, se não fosse a exposiçãodo Krajberg na Oca, teria sido tempo perdido. Bienal do vazio é o meu...bom, vocês conhecem a expressão.
Nesse feriado fui na Bienal, foi meio complicado pois estou com umas dores chatérrimas no pé e andei aquilo tudo mancando como uma velhinha, mas fui.
Gostei de algumas obras, desgostei de algumas outras. Até ai, beleza. Arte é pra isso mesmo, vamos correr da unanimidade, certo?
Mas algo me incomoda: o fato do discurso sobre a Arte ser maior do que a própria obra. Como a artista que percorre partes do mundo descobrindo intervenções humanas na natureza e a natureza reagindo a isso - uma barragem feita por soldados que é coberta por mato - e diante disso se destilam teses.
Sempre houve essa questão de se perceber a profundidade de um objeto ressignificado pelo olhar do artista ( Duchamp já provava isso) e eu nunca faria um texto falando sobre a importância da técnica, pois eu realmente acredito que ela esteja a serviço da criação e não o contrário.
Ainda assim, quando o discurso sobre a obra não funciona como uma forma de redimensionar a compreensão, mas de tornar possível alguma forma de comspreensão, na minha interpretação, essa obra é falha.
Se ela não me desperta nada, nem mesmo irritação, mas apenas tédio diante de linguagens que se repetem à exaustão - como a utilização de áudiovisual em salas que ficam quase todo o tempo às moscas - eu acho que existe algo muito equivocado por aí.



***post publicado originalmente em novembro de 2010.

16 agosto 2011

Tchau JJ



Quem passa por aqui sabe de fiz um transplante renal no final de junho. Sabe também que tive uma complicação que me causou fortíssimas dores: um vazamento na bexiga, que foi corrigido com uma nova cirurgia onde os médicos colocaram um cateter ligando a bexiga ao rim novo, um cateter chamado "duplo jota" que ficou comigo ate hoje.





Hoje cedo fui para o Hospital do Rim e retirei o tal duplo jota. Foi tranquilo, fui consciente para o centro cirúrgico e, como das outras vezes, só me lembro de ouvir a anestesista dizendo que eu ia me sentir tonta. Não me lembro de mais nada.
A diferença é que as outras vezes foram cirurgias mesmo e a anestesia foi tergeral, demorei horas pra voltar, fiquei internada, coisa e tal.
Desta vez, acordei na mesa de cirurgia, perguntei se ia demorar pra começar e eles me disseram que já havia acabado. Ufa.
Esperei pouco tempo na sala de recuperação e já estava liberada para voltar pra casa. E aqui estou.

16 março 2011

Xô urucubaca!!!!O que faço pra me livrar de gente cuja fala está é tão venenosa como uma serpente? Já me disseram que o silêncio é a melhor resposta, como não posso dar uma jornalada na fuça, recorro ao silêncio hostil.

21 fevereiro 2011

Deus mora nos detalhes

Minha política sempre foi escolher prioridades: fazer a vida ser um prazer e não uma obrigação, uma lista de afazeres repetidos.
Minha teoria agora é das "coisas legais". Faço "coisas legais" pra mim, sempre, todo dia. Pode ser um sorvete, uma soneca em um horário quase proibido pelo capitalismo visceral, pode ser ler com os pés pra cima, assistir novela ou mandar emails para amigos queridos.
A pergunta é: Vivinha, o que você fez de LEGAL pra você mesma hoje?;0)

10 dezembro 2010

Feliz Natal, queridos

Queridos leitores-amigos, vi esse video no facebook e adorei. Vejam ate o final, vale a pena. Genial, geek e fofo.

beijos natalinos antecipados.








18 novembro 2010

Os chatos











É muito bom ser professora. Eu já contei tanta coisa de alunos...já falei disso, disso e disso. Mas hoje eu queria falar sobre o Lado Negro da Força.Porque nós, professores, também temos o nosso ladinho Dart h Vader, vamos combinar.
Eu gosto dos meus alunos, sempre gostei.Em todos os anos como professora, só não gostei de dois alunos. Mas não foi só não gostar, eu confesso aqui, eu detestava aquelas criaturas.
Uma era uma garota chata. Chata, gente, chata...não era bonita, nem feia, nem burra, nem inteligente: era um zero à esquerda. Era uma tentativa patética de ser indisciplinada, mas era tão chata que nem adeptos pra bagunça conseguia.
Nada contra os indisciplinados: em geral, são engraçados, criativos, me dei bem com grande parte deles. Mas essa coisinha aí eu confesso, eu passava longe, eu doava, eu preferia não ter conhecido.
Mas o pior era o menino. Eu fui sua professora há muitos anos, hoje ele é adulto.
Era uma criança medonha e deve ser um adulto medonho, não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, sacumé?
Ele era um lindo garoto, no maior padrão angelical: olhos imensos, azuis, cabelinho loiro.Mas eu vou dizer pra vocês....nunca conheci um menino tão cruel com as outras crianças, tão sádico, tão manipulador.Tudo com os grandes olhos ingênuos negando....
Vocês podem estar ai pensando que vou queimar no fogo do inferno por dizer isso, mas eu não tenho culpa de ter dado aula pro Bebê de Rosemary crescido!
O moleque parecia saído de um filme de terror, saca criancinha malévola no estilo A Profecia???
Nunca vi aquilo, tão jovem e tão escrotinho.
Pra se ter uma idéia, os professores chamavam a criatura de "anti cristo". Um dia, na sala dos professores, a professora de português dizia:
- Ah, eu venho dirigindo e rezando, rezando...
( risadas de todos)
- Aí eu me imagindo colocando a mão na cabeça deles e rezando...
( risadas de todos)
Sério, povo, a turma era tenebrosa messs.
- E o "anti cristo", você também abençoa??
- Até que eu eu tento, mas pelo sim e pelo não, não dou as costas pra ele não...


******* queridos, leiam os textos que deixei linkados aqui, são três textos que gosto muito e que traduzem bem a vida dentro de sala de aula. Beijos.**********

09 novembro 2010

Roda Viva versão "Como É Essa Coisa?"









Alguém por favor por de explicar exatamente o que aconteceu com o Roda Viva? Primeiro: é sério que o Heródoto Barbeiro dançou porque perguntou sobre os pedágios para o José Pedágio Serra? Sério?
Ah, caraca.
Bom, pra quem quatro blocos, sendo que o último serve para o "balanço" dos participantes. Em outras palavras, todo mundo diz que foi bom, ótimo, muito rico e que gostaria de fazer mais perguntas para o entrevistado, que dá uma jogada de confete de volta.
Sabe jogador dando entrevista? Falando sempre a mesma coisa? "Vamos dar tudo de si (sic), fazer um bom jogo, um grande futebol, o time está unido e seguir a instrução do professor e blábláblká". Gente, é igual. Mesmo papo repetitivo, inútil e abosolutamente previsível.
Augusto Nunes, que era meu ídolo na adolescência e juventude, por quem eu suspirava pelo charme e pela inteligência, está um fiasco. Não tanto pela aparência, os anos o atingiram em cheio, mas ainda dá um caldo. Mas perguntas superficiais, má condução de resposta, impaciência e outros problemas me fazem olhar pra ele com profunda decepção.
Marilia Grabriela é uma chata, mas isso não tem conserto. O pior de tudo é que ela e Paulo Moreira Leite gesticulam tanto que me lembram a entrevista - no mesmo programa - de José Celso Martinez Corrêa, que estava tão histriônico que as pessoas começaram a escrever perguntado se ele estava drogado. Um pé.
O que mais me incomoda mesmo são as perguntas vagas, mal elaboradas, que se repetem com aquela profusão de gestos e terminam com "como é essa coisa? " ou " como é isso?", o fim da picada, o fim dos tempos, o apocalipse das entrevistas.
No Roda Viva de ontem estava Contardo Calligaris - pausa para o suspiro apaixonado - que foi absolutamente brilhante e charmoso como sempre. Parecendo ficar surpreso com o nivel das perguntas. Quando indagado por Augusto Nunes se "ele conseguia se analizar ou precisava de alguém para isso", respondeu com um certo sorriso matreiro que "não se analizava, porque ninguém se analiza, é preciso do Outro para isso".
Sem desenvolver a resposta, foi quase lacônico, como quem diz: meu filho, pesquise antes de falar batatada...
De resto, a entrevista por boa por conta dele. Mona Dorf, jornalista convidada, foi sem sombra de dúvidas a melhor e mais elaborada. O resto..."ah, como é esa coisa?"
Faça-me o favor.

28 outubro 2010

Baseado em fatos reais


























Professora chega em casa, deita no sofá, mãos na cabeça, fazendo a dramática:

-Meu trabalho não serve pra nada, nada. Não consigo inspirar aqueles meninos, são tão conservadores, alguns tão alienados que me dá uma angústia hoirrível. Não sirvo pra nada ali..Parece que o negócio é consumir, usar etiquetas idiotas, ouvir músicas idiotas, ninguém quer ler, caraca, em pleno ano eleitoral..e ..bláblábláblábláblá...caraca, sou professora, não sou domadora de leões...chego no maior pique, cheia de ideias e blábláblá....sério, não adianta. Eu não faço a menor diferença na vida daquelas crianças.

Filho da Professora, acostumado às nuances da profissão da mãe, consola:

- Claro que seu trabalho faz diferença. Nem todo mundo vai ser alienado, vocêvai ver, logo eles já estarão lendo jornal, comentando as notícias, vendo o mundo. Desencana, mãe.

- .............( meneando a cabeça e querendo pular de um abismo)


@@@@@@@@@@@@ Dias depois @@@@@@@@@@@@

Professora chega em casa, toda animadinha, joga a bolsa, senta no sofá, pega a cadelinha no colo, conta:

- Você nem acredita, precisa ver que bacana a moçada da sétima série discutindo política, discordando, dando opiniões, tudo com a maior qualidade! Adoro quando discordam de mim, adoro discutir com gente inteligente, argumentos interessantes, não piadinhas imbecis de gente burra, mas argumentos mesmo, estruturados..adoooro isso.....odeio aluno com cara de morri-ontem-sentei-aqui-cadê-o~coveiro...

Filho da Professora:

- Viu, não falei? É isso. Tinha certeza de que logo alguma coisa legal ia acontecer.

- Ah, e outro dia eles terminaram uma prova...um abriu um livro, depois outro, e outro. Quase tive uma síncope, disse pra eles que isso era o sonho de qualquer professor...METADE da classe lendo concentradíssima! Até fotografei...haha
E blábláblá...uma aluna vai cantar "Meu guri" e a outra diz que adora Chico, Cazuza, Caetano...não é o máximo?



@@@@@@@@ à noite @@@@@@@@


- Te contei sobre a eleição da quinta série,né?

- Contou, mãe, deve ter sido bem bacana mesmo. Eles devem ter gostado. Eu queria ter visto

- Foi DEMAIS....Cada equipe escolheu um deus grego e fez campanha...maior barato a campanha.E o debate? Você tinha que ver que demaaaaaiiiss...deu até segundo turno, olha que bonitinho...rs...depois eu te conto como foi, mas olha, acho que deu pra ficar claro o que é democracia, participação política.
(Pensando) Sabe? Alguns daqueles meninos um dia podem mesmo se candidatar. Já pensou?

27 setembro 2010

Cadê?




Nos dias que acordo assim, mal humorada, penso que todos as pessoas incríveis morreram.

21 junho 2010

Viajante





Isso é bom demais, heim? Bom demais. Vi apenas um show dele, onde a mulherada estava histérica - com toda a razão, vamos combinar - e quando ele chegou com aquela camisa branca e tirou o chapéu, quase desmaiei.
Essa é uma das músicas que gosto de colocar de novo e de novo, durante um tempo indefinido.
Em julho vou escrever direito, por hora, musiquinha para os queridinhos que ainda aparecem por aqui.
beijos, fé.

19 junho 2010

Bicho de sete cabeças

Eu e minhas ideias de jerico. Dia do jogo do Brasil, show gratuito do Zeca Baleiro: pensei...vou, né? Estou enfiada no trabalho há dias, sem sair, sem nada...mereço uma dose de Zeca.
Ok.
O Brasil jogou, até entrei no clima. Gritei, levei uma cabeçada do cachorro da minha prima, debati a beleza de alguns jogadores, vi um monte de coreanitcho formando uma muralhinha da China, quase chorei ao ver o coreano chorar no hino dele ( o apelido dele durante o jogo foi "Chorão", claro), ri do "cala boca, Galvão", comi besteiras e tomei coca-cola.
Acabou o jogo, fui para o D. Pedro. Cheeeeio, muiiiito cheio. Consegui um lugar longe pra sentar, um batalhão ficou na minha frente, faltava UMA HORA pra começar, desencanei, fui andar.
Hora do show, voltei, o povo parou nas escadas. Burra, entrei na multidão, quando vi, estava ilhada, ilhadinha da silva: não dava pra ir embora, as escadas estavam tomadas. Fui passando pela multidão e foi me dando um treco, uma falta de ar, já estava a ponto de dar um piti.
Consegui chegar ao outro lado, ou seja, fiquei atrás do palco. Não disse? jerico.
Só dava pra ouvir o show. Precisava de açúcar, açúcar...me joguei em um milk shake. Melhorou, mas não muito, Zeca dói, às vezes. Olha só o vídeo que capturei o youtube.
O caso é que em dado momento, lá para o finalzinho do show, sai do lugar ingrato que estava e fiz como outras pessoas: subi em uma cadeira.
Mas vi Zeca de lado, só de lado. A coisa boa foi que fiquei em um ângulo onde via o rosto do público, do povo do gargarejo. Muiiiito maneiro: todo mundo sorrindo, um astral fora do comum. Mágico, completamente mágico.






12 fevereiro 2010

Eu, a Lu e a última dieta










É certo que o ano começou com boas notícias. Confesso que os primeiros dias do ano não foram bons, coisas chatas aconteceram, fiquei triste, coisa e tal. Mas nem vou cair me lastimando aqui, porque não vou dar nomes aos bois e o post ficaria sem pé nem cabeça.
Só sei que os primeiros dias me valeram pra uma coisa: aprendi que existem mais malucos e egoistas no mundo do que eu imaginava. Mas, dito isso, vamos ao que interessa.
Como estou bastante animada com as coisas boas que tem acontecido, resolvi dar um plus: vou fazer dieta.
Ahá, eu ouvi! Você murmurou..."de novo?". Sim, caro leitor, de novo. Com sorte, será a última, ou melhor, a bem sucedida.
Quem quiser acompanhar essa saga, leia meu outro blog, ACNA, que divido com a Lu do Epa.
Te espero por lá. Boas frutas e verduras a todos.

11 fevereiro 2010

Um pouco de mitologia pra falar de um dia idiota OU O contraste


As histórias mitológicas são mesmo antológicas.
Hoje pensei na Pedra de Sísifo: uma pedra que ele era obrigado a carregar montanha acima, que, inevitavelmente caia de novo. Para que ele voltasse, carregasse ...ela caísse....ele voltasse, carregasse. Em uma repetição insuportável.
Pensei também em Dâmocles, que , ao dizer para o rei que esse tinha poderes incríveis e , portanto, tinha a melhor vida do mundo, foi convidado a sentar no trono em uma festa. Sobre o trono, escondida, estava uma espada segura apenas por um fio da crina de um cavalo.
Governar era estar todo o tempo com uma espada sobre a cabeça.
Passei o dia carregando a Pedra de Sísifo com a Espada de Dâmocles sobre a cabeça.
Sim, foi mesmo um dia de bosta.


******


Esse post foi publicado em 2006, de lá pra cá, as coisas pioraram, pioraram, pioraram....até que finalmente, começaram a melhorar.
Hoje me sinto completamente longe de Sísifo e de Dâmocles, moro em uma casa que adoro, trabalho em lugar delicioso, meus alunos são interessantes, meu filho é incrível.
A vida pode ser bem bacana.;0)

08 fevereiro 2010

As moiras


Eu estava saindo do supermercado,com minha mãe. A velhinha me abordou:
- oi. Você pode me levar pra casa?
Foi tão rápido, respondi sem pensar:
- claro que posso.
Minha mãe foi racional:
- Mas a senhora está sozinha? Com quem a senhora veio?
Ela explicou que tinha vindo sozinha, mas que era difícil voltar de ônibus, com as compras. Olhei as compras dela, sacolinhas amarradas em um carrinho de feira.
Fomos pro meu carro, mas era difícil colocar o carrinho de feira na mala.
Ela organizava:
- Nós três juntas vamos conseguir, vai, vamos lá, um, doi,três!!!
Tive de chamar um funcinário pra ajudar, ela falava, lúcida e animadamente.
Contou que era sozinha, não tinha casado ou tido filhos, que tinha tido uma sobrinha que a ajudava, mas a sobrinha havia morrido.
Ela parecia minha avó, falava como minha avó e aquilo me doeu de forma insuportável. Eu dirigia e chorava , achando ótimos poder esconder isso nos óculos escuros.
Pensei naquela cena insólita: na tríade feminina, a mulher, a senhora e a velha.
Tenho mania de achar que tudo é um sinal, tudo significa algo além do que posso ver. Aquele dia, pra mim, foi um sinal.
Me comovi com a velha e sua solidão, me comovi com a velhice que iria chegar pra minha mãe e pra mim, me comovi com a saudade descomunal que sinto de minha avó.
Ela contou da vida, falou muito, me abençoou. Disse pra chama-la de Detinha, porque todo mundo a chamava assim.
Deixei dona Detinha em um prédio de classe média, onde o porteiro veio ajudar a tirar o carrinho e a velhinha. Muito cuidadoso com ela, porque ela inspira isso.Eu disse que era perigoso, que ela não deveria fazer isso, mas ela riu e disse que sempre tinha gente boa no mundo, gente pra ajudar.
Abracei chorando a d.Detinha, esperando que ela continuasse com essa gana de lutar contra a solidão e com esse jeito de avó.




***Publicado originalmente em março de 2007.

15 janeiro 2010

Sexta musical

Não sei se vai ficar fixo, mas é mais ou menos o que pretendo: a cada sexta, uma música que me joga na parede.
Acho complicado "categorizar" o blog, porque amarra um pouco o autor: dia de escrever sobre patos ou dia de escrever sobre marrecos.
Mas, vamos fazer essa experiência.
Nessa sexta musical......uma das vozes mais potentes que já ouvi e uma das músicas mais "alto astral, ninguém me derruba" do mundo.
Com vocês, Nina.