Essa proposta quem me passou ontem foi a Luana. Fazer uma lista de personagens literários que eu levaria pra cama - nas palavras da Menina Eva, aqueles de "deitar e rolar" - e os que não passariam nem perto na porta de entrada, ou seja, os "nem pensar".
Vamos a isso...
Vamos a isso...
***** categoria, "na cama com Vivinha"
Leitor, de Se um viajante de uma noite.. do Calvino. Apaixonado por livros, faz dessa paixão o elo com a Leitora. Interessante e meio inseguro, insiste em procurar se aproximar da Leitora, em um caminho interessante e curioso. Um homem sem pedantismo, alguém com quem eu passaria muitas horas.
Rambert, da Peste, de Camus. Um homem que "parecia à vontade na vida", jornalista inteligente, comprometido, confiável.
Athos, dos Três Mosqueteiros, de Dumas. Calado, intenso, protetor. Diferente do cansativo Dartagnan, do Bêbado Porthus e do misto de quase-padre e mulherengo Aramis.
D. Afonso da Maia, patriarca dos Maias, Eça de Queiroz. Creio que o único personagem de Eça que é íntegro, interessante, auto-suficiente. Uma espécie de Locke do Lost versão lusitana.
Não sei com um homem tão interessante foi criar um filho tão imbecil e um neto tão inútil.
Francisco Leal, de Amor de de Sombras, Isable Allende, fotógrafo, atraente, politizado e apaixonado.
Marcos, da trilogia Subterrâneos da Liberdade, de Jorge Amado. Arquiteto inspirado em Oscar Niemeyer, simpático ao partidão, mas sem ser militante 24h por dia, como os outros personagens. Um gentleman cool, uma delícia.
********** categoria "nem pensar"***************
Mathieu, da A Idade da Razão, Sartre. Eu já falei dele, nem vou repetir. Tem tudo o que desprezo em um homem.
Bentinho, de D. Casmurro, Machado de Assis, neurótico, monotemático, obsessivo. Divã nele!
Headcliff, de O Morro dos Ventos Uivantes, Bronte. Já falei dele na Lulu: atormentado, psicótico, um exemplo pseudo-romântico entendiante. Divã + lexotan.
Arhtur, versão Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley. Banana, dominado pela chata da mulher. Se ele vivesse atualmente seria barrigudo e ela usaria bobs no cabelo.
O Médico, do Ensaio Sobre a Cegueira, do Saramago. Apesar de ser casado com a mulher mais interessante do livro, consegue pular a cerca nas fuças dela. Um bosta.
Estebán Trueba e Pedro Terceiro, ambos de A Casa dos Espíritos, Isabell Allende. Duas faces da mesma moeda, representando a direita podre e sem principios e a esquerda vivendo om um violão e sem privacidade. Não olharia pra nenhum deles.
Dorian Gary, do Retrado de Dorian Gray, Oscar Wilde, um metrosexual sem ética. Tô fora.
.Leitor, de Se um viajante de uma noite.. do Calvino. Apaixonado por livros, faz dessa paixão o elo com a Leitora. Interessante e meio inseguro, insiste em procurar se aproximar da Leitora, em um caminho interessante e curioso. Um homem sem pedantismo, alguém com quem eu passaria muitas horas.
Rambert, da Peste, de Camus. Um homem que "parecia à vontade na vida", jornalista inteligente, comprometido, confiável.
Athos, dos Três Mosqueteiros, de Dumas. Calado, intenso, protetor. Diferente do cansativo Dartagnan, do Bêbado Porthus e do misto de quase-padre e mulherengo Aramis.
D. Afonso da Maia, patriarca dos Maias, Eça de Queiroz. Creio que o único personagem de Eça que é íntegro, interessante, auto-suficiente. Uma espécie de Locke do Lost versão lusitana.
Não sei com um homem tão interessante foi criar um filho tão imbecil e um neto tão inútil.
Francisco Leal, de Amor de de Sombras, Isable Allende, fotógrafo, atraente, politizado e apaixonado.
Marcos, da trilogia Subterrâneos da Liberdade, de Jorge Amado. Arquiteto inspirado em Oscar Niemeyer, simpático ao partidão, mas sem ser militante 24h por dia, como os outros personagens. Um gentleman cool, uma delícia.
********** categoria "nem pensar"***************
Mathieu, da A Idade da Razão, Sartre. Eu já falei dele, nem vou repetir. Tem tudo o que desprezo em um homem.
Bentinho, de D. Casmurro, Machado de Assis, neurótico, monotemático, obsessivo. Divã nele!
Headcliff, de O Morro dos Ventos Uivantes, Bronte. Já falei dele na Lulu: atormentado, psicótico, um exemplo pseudo-romântico entendiante. Divã + lexotan.
Arhtur, versão Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley. Banana, dominado pela chata da mulher. Se ele vivesse atualmente seria barrigudo e ela usaria bobs no cabelo.
O Médico, do Ensaio Sobre a Cegueira, do Saramago. Apesar de ser casado com a mulher mais interessante do livro, consegue pular a cerca nas fuças dela. Um bosta.
Estebán Trueba e Pedro Terceiro, ambos de A Casa dos Espíritos, Isabell Allende. Duas faces da mesma moeda, representando a direita podre e sem principios e a esquerda vivendo om um violão e sem privacidade. Não olharia pra nenhum deles.
Dorian Gary, do Retrado de Dorian Gray, Oscar Wilde, um metrosexual sem ética. Tô fora.
***** texto publicado originalmente em 2007, quando eu ainda respondia todas as memes que me enviavam. E, olha, sabe que era bacana?
Vivien,
ResponderExcluirPosso brincar também? Eu levaria para cama a Capitu, a Gabriela, a D. Flor, caso estivesse aqui no Brasil não faltariam opções. Se estivesse na Inglaterra pediria licença ao Mr. Darsey e passaria uma noite com a Lizy de Pride and Prejudice. Quem não levar? Qualquer uma das três filhas do rei Lear: Goneril, Regan ou Cordélia.
Beijão
Ô Lord, bacana a lista. Me explica o que vc tem contra as filhas do rei Lear.;0)
ResponderExcluirEu?!?!?!?! Não me exponha assim...
ResponderExcluirDeixe-me pensar numa música!
Clélia,....rs.....são só personagens literários.;0)
ResponderExcluirMinha amiga reservada.
essa vai dar trabalho, vou ter que tirar o pó da biblioteca :P
ResponderExcluirUrubua, pode começando...rs
ResponderExcluirpqp eu AMO Heathcliff....
ResponderExcluirTexto de Fernando Pessoa
ResponderExcluir(declamado por Maria Bethânia, no CD "Pássaro Proibido")
Conta a lenda que dormia
uma Princesa encantada
a quem só despertaria
um infante, que viria
de além do muro da estrada.
Ele tinha que, tentado,
vencer o mal e o bem
antes que, já libertado,
deixasse o caminho errado
por o que a Princesa vem.
A Princesa Adormecida,
se espera, dormindo espera,
sonha em morte a sua vida,
e orna-lhe a fronte esquecida,
verde, uma grinalda de hera.
Longe o Infante, esforçado,
sem saber que intuito tem,
rompe o caminho fadado,
ele, dela ignorado,
ela, para ele ninguém.
Mas cada um cumpre o destino
ela dormindo encantada,
ele buscando-a, sem tino
pelo processo divino
que faz existir a estrada.
E, se bem que seja obscuro
tudo pela estrada afora,
e falso, ele vem seguro,
e vencendo estrada e muro,
chega onde, em sono, ela mora,
e, inda tonto do que houvera,
a cabeça, em maresia,
ergue a mão, e encontra hera,
e vê que ele mesmo era
a princesa que dormia.
obs.: para ouvi-lo, clique no título.
Até pensei
ResponderExcluirChico Buarque/1968
Junto à minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía
Toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado lá tanta ventura
E eu a espreitar na noite escura
A dedilhar essa modinha
A felicidade
Morava tão vizinha
Que, de tolo,
Até pensei
Que fosse minha
Junto a mim morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia
De sonho e fantasia
E a dona dos olhos nem via
Do lado de lá
Tanta ventura
E eu a esperar pela ternura
Que a enganar nunca me vinha
Eu andava pobre
Tão pobre de carinho
Que, de tolo,
Até pensei
Que fosses minha
Toda a dor da vida
Me ensinou essa modinha
Que, de tolo,
Até pensei
Que fosse minha
Mascarada
ResponderExcluirZé Kéti & Elton Medeiros
Vejo, agora,
Esse seu lindo olhar
Olhar que eu sonhei
E sonhei conquistar
E que num dia afinal conquistei, enfim
Findou-se o carnaval
E só nos carnavais
Encontrava-te sem
Encontrar este teu lindo olhar, porque
O poeta era eu
Cujas rimas eram compostas
Na esperança de que
Tirasses esta máscara
Que sempre me fez mal
Mal que findou só
Depois do carnaval
obs.: tb dá pra ouvir... a gravação é do Zé Renato. Linda!
Teresinha
ResponderExcluirChico Buarque/1977-1978
(Para a peça "Ópera do Malandro", de Chico Buarque)
O primeiro me chegou
Como quem vem do florista
Trouxe um bicho de pelúcia
Trouxe um broche de ametista
Me contou suas viagens
E as vantagens que ele tinha
Me mostrou o seu relógio
Me chamava de rainha
Me encontrou tão desarmada
Que tocou meu coração
Mas não me negava nada
E, assustada, eu disse não
O segundo me chegou
Como quem chega do bar
Trouxe um litro de aguardente
Tão amarga de tragar
Indagou o meu passado
E cheirou minha comida
Vasculhou minha gaveta
Me chamava de perdida
Me encontrou tão desarmada
Que arranhou meu coração
Mas não me entregava nada
E, assustada, eu disse não
O terceiro me chegou
Como quem chega do nada
Ele não me trouxe nada
Também nada perguntou
Mal sei como ele se chama
Mas entendo o que ele quer
Se deitou na minha cama
E me chama de mulher
Foi chegando sorrateiro
E antes que eu dissesse não
Se instalou feito um posseiro
Dentro do meu coração
obs.: gravação clássica de Maria Bethânia, no CD "Pássaro da Manhã".
errata: O texto de Fernando Pessoa, transcrito acima, foi extraído tb do CD "Pássaro da Manhã" e não "Pássaro proibido"...
Desenho de giz
ResponderExcluirJoão Bosco & Abel Silva
Quem quer viver um amor
Mas não quer suas marcas,
qualquer cicatriz
Ah! Ilusão, o amor
não é risco na areia,
desenho de giz.
Eu sei que vocês vão dizer
a questão é querer, desejar, decidir...
Aí, diz o meu coração:
que prazer tem bater
se ela(ele) não vai ouvir?
Aí, minha boca me diz:
que prazer tem sorrir
se ela(ele) não me sorri também?
Quem pode querer ser feliz
se não for por um bem de amor?
Eu sei que vocês vão dizer
a questão é querer, desejar, decidir...
Aí, diz o meu coração:
que prazer tem bater
se ela(ele) não vai ouvir?
Cantar? Mas me diga pra quê?
E o que vou sonhar
só querendo escapar à dor?
Quem pode querer ser feliz
se não for por amor?
obs.: gravação de Rosa Passos, no CD "Azul".
Valsa brasileira
ResponderExcluirEdu Lobo & Chico Buarque/1987-1988
Vivia a te buscar
Porque pensando em ti
Corria contra o tempo
Eu descartava os dias
Em que não te vi
Como de um filme
A ação que não valeu
Rodava as horas pra trás
Roubava um pouquinho
E ajeitava o meu caminho
Pra encostar no teu
Subia na montanha
Não como anda um corpo
Mas um sentimento
Eu surpreendia o sol
Antes do sol raiar
Saltava as noites
Sem me refazer
E pela porta de trás
Da casa vazia
Eu ingressaria
E te veria
Confusa por me ver
Chegando assim
Mil dias antes de te conhecer
Obs.: gravação de Edu Lobo, no CD "Corrupião".
Acaso
ResponderExcluirIvan Lins & Abel Silva
Não sei se o acaso quis brincar
Ou foi a vida que escolheu
Por ironia fez cruzar
O meu caminho com o seu
Eu nem queria mais sofrer
A agonia da paixão
Nem tinha mais o que esquecer
Vivia em paz, na solidão
Mas foi te encontrar
E o futuro chegou como um pressentimento
Meus olhos brilharam, brilharam
No escuro da emoção
Não sei se o acaso quis brincar
Ou foi a vida que escolheu
Por ironia fez cruzar
O meu caminho com o seu
Por ironia fez cruzar
O seu caminho com o meu
Obs.: gravação de Pedro Mariano, acompanhado, ao piano, pelo pai.
Outono
ResponderExcluirDjavan
Um olhar, uma luz,
Ou um par de pérolas
Mesmo sendo azuis
Sou teu e te devo por essa riqueza
Uma boca que eu sei
Não porque me fala lindo
E sim, beija bem
Tudo é viável pra quem faz com prazer
Sedução, frenesi
Sinto você assim
Sensual, árvore espécie escolhida
Pra ser a mão do ouro
O outono traduzir
Viver o esplendor em si
Tua pele um bourbon
Me aquece como eu quero
Sweet home
Gostar é atual
Além de ser tão bom
Obs.: gravação de Ângela Rô RÔ, no songbook do Djavan.
Futuros amantes
ResponderExcluirChico Buarque/1993
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar
E quem sabe, então
O Rio será
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
Sua alma, desvãos
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização
Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você
Obs.: gravação tb de Ângela Rô Rô, no songbook do Chico.
Juras
ResponderExcluirRosa Passos & Fernando de Oliveira
Jurei te pertencer por toda a vida
Guardar a sete chaves o nosso amor
A chave era só uma e foi perdida
O fogo era de palha e se acabou
Jurei não mais amar outra pessoa
Pra nunca mais chorar como chorei
Mas vi que amar é coisa muito boa
E assim, mais uma vez, me apaixonei
Eu tenho um coração muito indeciso
E juro pra depois voltar atrás
Agora vou fazer o que é preciso
Eu juro que não juro nunca mais
Obs.: gravação de Rosa Passos, no CD "Festa".
Cara Vivien,
ResponderExcluirNem sei se todas estas músicas têm a ver com o seu post (nem se conseguirá ouvi-las - espero que sim!). Foram passando por minha cabeça, fui pegando os CDs, ripando (= convertendo em MP3, pra jogar no GOEAR), selecionando as letras... (ficaria a noite inteira fazendo isso, se pudesse!)
Sou péssima pra listas, por isso não faço a que me pediu, mas consigo, facilmente, selecionar canções... Às vezes, acerto!
Delete o comentário "removido pelo autor", pois eu tinha esquecido de linkar a linda gravação do Edu Lobo, de Valsa Brasileira. Conheci esta canção na voz de Eliete Negreiros, num show dela, em São Paulo, anos atrás. Apaixonei-me!
Não podia deixar de colocar "Futuros amantes", nesta seleção, pois sei que você gosta. Esta gravação da Ângela é ótima!
Perdoe o espaço ocupado nos comentários... (acho que exagerei!!!)
Bjão,
Clé
Exclua o comentário... (esta mania de usar termos "informáticos"!)
ResponderExcluirClélia, claro que sempre gosto das músicas que vc coloca aqui, mas essa foi uma escapada pela tangente, heim...? Mas tudo bem...depois vc me conta sua lista pessoalmente.;0)
ResponderExcluirRealmente gosto demais de Futuros Amantes, é uma das músicas que eu gostaria de ter escrito.;0)
beijos.
Lady A. sério? Ah, mulher, eu achei o cara tão pentelho...Não tenho saco pra atormentados, vc sabe.Beijos.Espero que sua mãe esteja melhor.
ResponderExcluirAhahahahah!
ResponderExcluirFaz muuuuuuuuito tempo que não leio nada que não seja teoria teatral. Mas agradeço o convite e garanto cuidar dele com o maior carinho, ok? Me dás até amanhã?
Beijão
Lipe, sem pressa.;0)
ResponderExcluirEu preciso te mandar uma foto pra sua sequencia dubia, é uma semente divertida, vc vai ver.bj.
Putz Vivien, como falei lá no "Lord", achava q a gente já se econhecia de algum lugar e sempre q lia os seus comentários, percebia uma identificação, gostava muito. Então sou (ou ainda sou, sei lá, passo por uma crise profissional danada)historiadora e deu aulas durante um tempo na PUC-SP, tenho 39 anos... Coisas em comum! Já li este post, q me deixou a pensar nos meus heróis ou tesões da literatura... Muito bacana, vou agora começar a ler os demais. Ah, assim de pronto, tudo bem bonito por aqui, da escrita às imagens. Uma pergunta: como consegue dar aulas, fazer blog e cuidar do filhote e sei lá + o q? Pra mim algo inconcebível. Tenho esse gde defeito de ser prolixa, vô tentar encurtar da próxima. Bjs.
ResponderExcluirVivian,
ResponderExcluirBela pergunta. É que considero as filhas do Rei Lear exemplos extremos. As duas primeiras são bajuladoras, não têm o menor caráter. Cordélia, a filha boa, é íntegra demais, meio bobinha. Prefiro mulheres mais reais, com qualidades e defeitos.
Beijão
Sibila, é um prazer ter vc aqui na minha Casa. Gosto muito dos seus comentários, outro dia "assinei embaixo" porque achei que vc tinha ido no cerne da questão.
ResponderExcluirQuanto a fazer tudo, faço isso e ainda faço mestrado, ou seja, tô ficando retardada total.;0)
Pode ser prolixa à vontade, adoro ler comntários.bj.
Lord, bacana a definição.;0)
ResponderExcluirAcho que a tarefa para Clélia tem que ser adaptada, tipo "quais personagens musicais ela levaria ou não pra cama", hehehehe...
ResponderExcluirPs - divã + lexotan, hahahahaha... hilário!!!
Vi, creio que seria dificil eu fazer esta lista...hummmmmm...seria obrigada a colocar algum personagem do Paulo Coelho e vocce me renegaria duas vezes (risos)
ResponderExcluirBeijinhos minha amiga do outro lado do oceano
Cláudia, boa!!!.rs
ResponderExcluirMas vc não acha que a "fómula" é boa...?
Dri, eu simpatizo muito com o Paulo Coelho, sério...acho que ele é bacana pra ver em entrevista, por ex.
ResponderExcluirMas os livros dele, pelamordedeus...eu detesto.Eu te renegaria simmmmmm!!!!!
kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAcho que me diverti mais com a sua lista dos 'nem pensar'... kkkkkk
Você não teria a mínima chance com o Dorian Gray... kkkkkkkkkkkk Ele tb não dormiria com você....kkkkkk
ResponderExcluirAgora, o Pedro Terceiro, 20 anos atrás seria uma iguaria.... rs
bjs
Frou
Frou, exato....rs
ResponderExcluirVc pode me imaginar com um homem que tem uma necessaire maior do que a minha??
Como dizem meus alunos da engenharia :"homem que é homem, nem sabe o que é necessaire.."
haha.
Vivien, adorei a proposta e fiquei pensando nos homens inesquecíveis e os esquecíveis das letras.
ResponderExcluirPensei no fantástico Shadow, do Deuses Americanos do Gaiman, na verdade quando penso em Neil Gaiman penso no Sonho, e no próprio Gaiman(fazer o que?).
Durante a adolescencia confesso que tinha uma quedinha pelo Headcliff, coisa de adolescente.
Adoro o Lancelot do livro, A filha da primavera,que é uma versão da Guinevere das crônicas arturiana.
Na lista dos odiáveis concordo com o Bentinho,ò cara chato, claro que a Capitu não aguentou.
Odeio o médico do Ensaio Sobre a Cegueira, nada justificou aquela traição.
Vou pensar mais...
***Cecy, eu me divorciei do Sonho quando ele condenou a rainha Nada para o inferno. Mas confesso que o acho sexy.
ResponderExcluirAdoro Deuses Americanos, mas acho que não escolheria ninguém de lá..rs
Esse Lancelot é o que faz parte das Brumas? Aquele lá realmente, cute, cute.
Mas vai pensando aí, seria legal ler sua lista!
beijos.
Tadinho do Headcliff!!! rs Ele só é um pouquinho atormentado. rs
ResponderExcluirFrou
:o)
***Frou, sem comentários.....rs
ResponderExcluirbeijos.