E não sei vocês, mas me tornei admiradora desse cara aqui. Acho que é um dos melhores de sua geração. No meio de tantos com aquele insuportável estilinho Malhação Da Globo, Wagner Moura me surpreende a cada papel: um mano completo em Carandiru, impressionante, domina a tela em cenas chocantes. O jeito de falar é perfeito, o corpo fala junto:é um mano drogado.
E o mano se transforma em nordestino, em galã, em qualquer coisa.
Atualmente me convence no papel de vilão em horário nobre: a naturalidade com que ele fala me faz duvidar que seja uma novela, ele me parece real, me convenço que é real. Fantástico.
Tem alguma coisa na forma com que ele conduz a fala que me dá essa impressão.
E nem critiquem a novela, porque estou achando ótima. Sei que a divisão irmã boa e imã má é batida, mas dá certo desde Caim e Abel, sacumé, alguns clichês são eternos.
De qualquer forma, a estrela é esse cara aqui.
E ele junto da camila pitanga? Eles DESTROEM o resto do elenco. Ai, ai.
ResponderExcluirVivien,
ResponderExcluirAndo adiando uma postagem sobre novelas. Vou falar sobre o bem e o mal, do jeito que nos apresentam. Acho que com o passar do tempo, o mal vem ganhando espaço. Será que dá mais IBOPE?
Beijo
Eva, concordo em gênero, número e grau.;0)
ResponderExcluirLord, tenho pensado sobre isso. Me arrisco a dizer que os autores estragam os personagens bons: fazem parecer pessoas idiotas, totalmente idiotas, risíveis até. Assim, acabam por valorizar os vilões.
ResponderExcluirAcho que isso só vai acabar quando conseguirem elaborar um personagem não-vilão que seja interessante, com atitude.beijos.
Sem falar que é um tremendo gatinho!
ResponderExcluireu já faço do fã clube dele!!! adoro!!!
ResponderExcluirVivien,
ResponderExcluirGostei muito do trabalho de Wagner Moura em ”Deus é brasileiro” (2003), dirigido por Cacá Diegues, com Antônio Fagundes, Paloma Duarte, Hugo Carvana e Stepan Nercessian. Gostei dele tb em “O Caminho das Nuvens” (2003), com Cláudia Abreu, e em “Carandiru”
(2003), do Hector Babenco. Novela, não assisto mais, há um bom tempo... Falta-me paciência, pra não dizer, saco! Mas achei exagerada/forçada sua interpretação em “Ó, paí, ó” (2007), direção de Monique Gardenberg (de "Benjamim"). Assista o filme (comentado pelo Arnaldo, no Baú). Depois, me diga.
bjo,
Clé
Vivien, a novela é um m* desculpe começar discordando de vc. Mas o rapaz aí da foto é bom prá caramba!
ResponderExcluirTenho seguido o desempenho nos filmes e ele dá de dez azero. Agora em novela é sempre mais complicado, às vezes o personagem não decola.
Mas ele se sai muito bem. Acho que com uma direção competente ele renderia muito mais.
Bom, comecei discordando e acabei quase "assim" com você.
Um beijo
Cláudia, não acho propriamente bonito, mas tem lá seu charme....rs
ResponderExcluirJô, ele merece.;0) beijos.
ResponderExcluirClélia, o cara é ...o cara.;0)
ResponderExcluirEu falei lá no Baú que quero ver o filme, depois comento, beijos.
Valter, eu me amarro no Gilberto Braga....acho que só o fato de não ver o pentelho do Manoel Carlos do Leblon e suas Helenas chatérrimas já me deixa feliz.hahah
ResponderExcluirEu pensei no comentário que iria fazer e quando entro, a Clélia tinha falado exatamente o que eu iria falar. Assim não vale!
ResponderExcluirArnaldo,hahahahha....esse casal tem uma sintonia fantástica.Beijos.
ResponderExcluireu mordia ele fácil, fácil
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirMe chamo Carol Monteiro tenho um blog que serve para divulgar o trabalho do Wagner Moura.
Achei tão bacana seu post q gostaria de publicá-lo no blog do Wagner.
Vc deixa?
Aliás, vista a gente em www.wagnermoura.blogger.com.br
Carol, fique à vontade pra colocar, lembre-se apenas de colocar meu nome como autora e o nome do meu blog.
ResponderExcluirVolte sempre.