Vivien, permita-me fazer um esclarecimento: a Educação pública morreu, pois o Ensino privado vai bem, obrigada. Tradicional ou não, o fato é que, meninos de classe média para cima, que pagam escola particular, ainda têm recursos materiais e apoio familiar , enfim , têm estrutura pra estudar e ter bons resultados no Vestibular e conseguir melhores colocações no mercado de trabalho. É a elitização da Educação... beijo,menina
Trabalho com os dois atualmente, no público há 30 anos, e no Particular há quase 10 , e percebo as diferenças no sistema de cada um e nos resultados também. beijo,menina
Denise, hoje estou atacada...;0) Amanhã já começo a achar que dá pra salvar alguma coisa, mas hoje to achando tudo "por fora bela viola, por dentro pão bolorento", como dizia vovó.;0) beijos, querida.
Vivinha, que pena, né??? .eu venho de uma época em que o público era bom, na verdade ótimo, o privado era pago pra passar. Agora nem um, nem outro presta??!! Bjs Mamãe
Entendo bem essa questão. Como professor demissionário - entristecido com o fato de um diploma de nível médio dar melhores condições de trabalho e renda que a atividade em sala de aula -, só há uma saída para mim: concurso público.
Criei meu blog pois sou um estudante profissional, logo preciso pensar. Com o abandono à sala de aula, escrevo e compartilho idéias.
A atividade de professor, para mim, é algo humilhante, sem propósito, inócuo. Entrei em depressão pois não via resultado algum. Falava, falava, preparava as aulas (e bem), corrigia as provas com justiça e bom senso (o que dava um certo trabalho), perguntava, ouvia, pedia feedback... mas nada. Não percebia nada de útil. Não via resultados, apenas o olhar de comiseração dos alunos mais interessados (a minoria).
Concluí que ser professor é ser um enrolador, um modo de justificar as mensalidades para a direção do colégio.
Mas claro que isso é uma observação pessoal. Há vários professores que se sentem indignados com o teor de minhas palavras. Mas, infelizmente, as corroboro pois essa ainda é situação observada.
É a profissão mais importante que existe. Gostaria de referir-me a ela com entusiamo.
Rodrigo, eu sempre fui uma professora entusiasta, sempre. Minha dedicação e minha empolgação sempre foram minhas marcas...por isso, quando vejo coisas totalmente criticáveis, absurdas, me arrepio. Acho que nós, enquanto categoria, não nos colocamos socialmente e politicamente como deveriamos. Um beijo.
Como o Tarcisio disse, eu também frequentei escola pública numa época em que a profissão de professor era mais que respeitada e bem remunerada. Hoje, a maioria dos problemas sociais que deparamos no dia a dia está diretamente relacionada com a morte da educação. Um ótimo post e daria uma blogagem coletiva daquelas...
É, no ensino médio eu já tive que sair, porque a fama da escola da cidade já não estava das melhores. Mas o ensino fundamental foi quase, digamos, exemplar. Com minha visão de professor hoje lembro de falhas sim, mas lembro também de experiências fantásticas naquela escola.
Vivien, permita-me fazer um esclarecimento: a Educação pública morreu, pois o Ensino privado vai bem, obrigada. Tradicional ou não, o fato é que, meninos de classe média para cima, que pagam escola particular, ainda têm recursos materiais e apoio familiar , enfim , têm estrutura pra estudar e ter bons resultados no Vestibular e conseguir melhores colocações no mercado de trabalho. É a elitização da Educação...
ResponderExcluirbeijo,menina
Jura??? Nao tem salvacao?? Mna vou ficar aqui até comecar a feder. Depois apago a luz
ResponderExcluirDenise, me deixe te deprimir:
ResponderExcluirnunca trabalhei com ensino público, apenas com o privado. E caro.
Ciça, eu também...rs
ResponderExcluirÉ só surto, depois eu volto a carregar pedra.;0)
Trabalho com os dois atualmente, no público há 30 anos, e no Particular há quase 10 , e percebo as diferenças no sistema de cada um e nos resultados também.
ResponderExcluirbeijo,menina
Denise, hoje estou atacada...;0)
ResponderExcluirAmanhã já começo a achar que dá pra salvar alguma coisa, mas hoje to achando tudo "por fora bela viola, por dentro pão bolorento", como dizia vovó.;0)
beijos, querida.
Vivinha,
ResponderExcluirque pena, né???
.eu venho de uma época em que o público era bom, na verdade ótimo, o privado era pago pra passar. Agora nem um, nem outro presta??!!
Bjs
Mamãe
ai... coitados de nós então, os "clientes" do tal sistema de educação!
ResponderExcluirMãe, tem dias que dá esse desânimo.;0(
ResponderExcluirEnquanto não houver um movimento sério em relação a isso...sei não.
Claudia, dependendo do lugar...são as grandes vítimas. Isso é deprimente.;0(
ResponderExcluirA esperanca morreu? Duvido! kkk
ResponderExcluirVivien
ResponderExcluirVim agradecer as palavras de apoio no blog do Rafa. Muito, um muito MUITO grande!!
Beijos
San
Vivien,
ResponderExcluirEntendo bem essa questão. Como professor demissionário - entristecido com o fato de um diploma de nível médio dar melhores condições de trabalho e renda que a atividade em sala de aula -, só há uma saída para mim: concurso público.
Criei meu blog pois sou um estudante profissional, logo preciso pensar. Com o abandono à sala de aula, escrevo e compartilho idéias.
A atividade de professor, para mim, é algo humilhante, sem propósito, inócuo. Entrei em depressão pois não via resultado algum. Falava, falava, preparava as aulas (e bem), corrigia as provas com justiça e bom senso (o que dava um certo trabalho), perguntava, ouvia, pedia feedback... mas nada. Não percebia nada de útil. Não via resultados, apenas o olhar de comiseração dos alunos mais interessados (a minoria).
Concluí que ser professor é ser um enrolador, um modo de justificar as mensalidades para a direção do colégio.
Mas claro que isso é uma observação pessoal. Há vários professores que se sentem indignados com o teor de minhas palavras. Mas, infelizmente, as corroboro pois essa ainda é situação observada.
É a profissão mais importante que existe. Gostaria de referir-me a ela com entusiamo.
Abraços e felicidades.
Ainda sou de uma época que o pessoal saia da escola pública onde estava pra ir pro Objetivo, senão ia repetir...
ResponderExcluirBjs
frou, tá debilitada....rs
ResponderExcluirSandra, como disse por lá, sua posição é mais do que legítima, grande beijo pra vc.
ResponderExcluirRodrigo, eu sempre fui uma professora entusiasta, sempre. Minha dedicação e minha empolgação sempre foram minhas marcas...por isso, quando vejo coisas totalmente criticáveis, absurdas, me arrepio.
ResponderExcluirAcho que nós, enquanto categoria, não nos colocamos socialmente e politicamente como deveriamos.
Um beijo.
Tarcisio, não é época, é local. Sou mais velha do que vc e estudei e posso relatar coisas diferentes dentro do ensino público médio.
ResponderExcluirbeijos,
Como o Tarcisio disse, eu também frequentei escola pública numa época em que a profissão de professor era mais que respeitada e bem remunerada. Hoje, a maioria dos problemas sociais que deparamos no dia a dia está diretamente relacionada com a morte da educação. Um ótimo post e daria uma blogagem coletiva daquelas...
ResponderExcluirRonald, esse é realmente um tema daqueles. Agora que já passou a raiva do dia, ainda volto a crer que pode haver uma salvação.beijos.
ResponderExcluirÉ, no ensino médio eu já tive que sair, porque a fama da escola da cidade já não estava das melhores. Mas o ensino fundamental foi quase, digamos, exemplar. Com minha visão de professor hoje lembro de falhas sim, mas lembro também de experiências fantásticas naquela escola.
ResponderExcluirTarcísio, dependendo da região, a história é outra.;0)beijos.
ResponderExcluirHoje eu to fazendo coro: apague a luz...
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