Sábado tive de ir em uma Convenção da faculdade que trabalho.
O lado bom é encontrar amigos professores que trabalham em outras unidades, rever pessoas, conversar. Saber a quantas anda a instituição e seus planos, pra saber localizar meus próprios passos ali dentro.
Mas o bacana mesmo aconteceu na hora do almoço: uma surpresa brasileira e paulista - foi assim que o apresentador denominou, com razão - os Demônios da Garoa.
Claro que toda e qualquer seriedade que ainda estivesse presente ali, deu lugar pra uma alegria gostosa. O povo por lá dançou e cantou o tempo todo.
Fiquei na mesa papeando com meus amigos, até que em determinado momento, um amigo vira e diz de um jeito engraçado:
- Acho que estou sendo paquerado.
Eu olho e vejo uma senhora, um pouco rechonchuda, vestido vamp preto e umas cervejas na cabeça, sorrindo. Fez uns sinaizinhos estranhos, acho que era chamando- o pra dançar.Ou tentando fazer isso.
- Eu olhei pro lado, acho que é pra mim mesmo. Ih, hora de ir embora....
- Deixa ela vir aqui, dou uma bolsada da cabeça dela e ela pára.
Disse isso e abracei meu amigo, com cara de poucos amigos pra ela.
Rimos muito disso, cada amiga nossa que chegava, era um tal de contar a história e mostrar a "namorada" dele, toda rebolante.
Juro que ela ainda veio toda "mariposa' , como bem dizia Adoniran, mas teve que ir embora sozinha. Sem chance.
O show foi delicioso, ganhei o dia. Bem que essa fulana queria ter um olhar assim, mas não tinha....
O lado bom é encontrar amigos professores que trabalham em outras unidades, rever pessoas, conversar. Saber a quantas anda a instituição e seus planos, pra saber localizar meus próprios passos ali dentro.
Mas o bacana mesmo aconteceu na hora do almoço: uma surpresa brasileira e paulista - foi assim que o apresentador denominou, com razão - os Demônios da Garoa.
Claro que toda e qualquer seriedade que ainda estivesse presente ali, deu lugar pra uma alegria gostosa. O povo por lá dançou e cantou o tempo todo.
Fiquei na mesa papeando com meus amigos, até que em determinado momento, um amigo vira e diz de um jeito engraçado:
- Acho que estou sendo paquerado.
Eu olho e vejo uma senhora, um pouco rechonchuda, vestido vamp preto e umas cervejas na cabeça, sorrindo. Fez uns sinaizinhos estranhos, acho que era chamando- o pra dançar.Ou tentando fazer isso.
- Eu olhei pro lado, acho que é pra mim mesmo. Ih, hora de ir embora....
- Deixa ela vir aqui, dou uma bolsada da cabeça dela e ela pára.
Disse isso e abracei meu amigo, com cara de poucos amigos pra ela.
Rimos muito disso, cada amiga nossa que chegava, era um tal de contar a história e mostrar a "namorada" dele, toda rebolante.
Juro que ela ainda veio toda "mariposa' , como bem dizia Adoniran, mas teve que ir embora sozinha. Sem chance.
O show foi delicioso, ganhei o dia. Bem que essa fulana queria ter um olhar assim, mas não tinha....
Vivien,
ResponderExcluirrs, rs, rs, rs...
Legal imaginar uma cena de ciúmes ao som de Adoniram, com os fantásticos Demônios da Garoa.
Beijo
Lord, amigo protege amigo.
ResponderExcluirComo contei pra ele, há alguns anos, eu trabalhava em uma faculdade da regiao, onde os professores iam de perua.Olha que mico.Naquela época, havia um professor mais velho e gorducho, que ficava grudando no meu pé, da maneira mais inconveniente que vc possa imaginar....
Um outro amigo professor sacou e começoua me "proteger": deixava o fulano entrar, ele entrava e só aí eu subia.
Como eu contei pro meu amigo assediado nessa festa, o professor que me protegeu na época dizia que eu era a Princesa Léia e o fulano era o Jabah....rs....um horror.
Como te disse: amigo de verdade tem que proteger o outro.;0)
beijos.
Ai, ai... será que sou uma senhora rechonchuda que dá ridículo em público? Pelo menos não paquero ninguém, só danço muito! Hauahauahuahua
ResponderExcluirVivinha,
ResponderExcluirEm uma manhã fria e chuvosa de sábado, convocação de trabalho, você ainda tem coisas boas para contar,parabéns,"coisas de nóis".
Bjs
Mamãe
Cláudia, com certeeeeeeza vc é bem diferente. Depois te conto direito como foi...rs
ResponderExcluirMãe, forma de ver a vida, certo? beijos.
ResponderExcluirVivien
ResponderExcluirPobre do teu amigo se não estivesses por perto!
Com essa música voltei à minha infância e à primeira eletrola.
Bjs.
Rosamaria, tadim.;0)
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