13 setembro 2007
Tudo pode ser diferente
Esse ano esteve longe de ser o melhor da minha vida.Problemas profissionais que nunca tive, o caso que contei abaixo ainda se refletindo, coisas assim.
Mas como boa geminiana, um dia chato foi substituído por um dia gostoso, um mau humor deu lugar a uma felicidade cheia de esperança.
E é aí que começo com a clássica (re)avaliação das escolhas que fiz. Vejo que fiz um monte de besteiras, mas tive grandes conquistas.Um filho, em primeiro lugar, um Daniel, o que não é pouca coisa...inteligente, engraçado, companheiro, lindo.
O fato de ter feito História, os bons anos de graduação na Unicamp. O mestrado, que está enrolado, mas vai ficar bacana. A casa, a casa...O blog, a minha outra casa.
Os amigos que me cercam com tanta atenção e amor que me derretem: seja pra dar risada, seja pra ir na minha casa e fazer chazinho quando estou de bode, achando que o mundo é uma porcaria.Isso é uma benção.
Amigos que consegui conquistar até aqui no blog,que continuam por emails ou pessoalmente, os papos que começamos aqui. Isso é uma benção.
O fato de eu estar indo deitar ontem e amigos passarem na minha casa, sorridentes, pra passear pelas praças do condomínio. O fato de minha tia me ligar pra saber por que não vou no casamento de meu primo, dizendo que farei falta.
Gente, o fato de eu fazer falta, como meus amigos fazem, como minha família faz falta pra mim.
O fato de receber scraps de alunos e ex alunos no orkut, o fato de minha cachorra pular de feliz em me ver.
Isso é uma benção e eu agradeço.
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ÔÔÔÔ, é só ficar um tempinho sem vir e lendo esse só - que nos outros deve ter mais, como sempre - muita emoção, fibração que nos leva numa onda pra cima.
ResponderExcluirQue "uns dias chove, outros bate sol", é verdade universal. Mas os seus me parecem tão ensolarados...
Saudade, quanta e felicíssima pelas últimas conquistas, inclusive de poder falar do último amor, com dor, mas com amor.
A VIVI virou CASANOVA (rárárá)? VIva o Daniel, e a falta que nos faz, das boas, porque o depois satisfaz.
VIVA a VIVI MESTRANDA - se não fosse o que essa UNICAMP ia perder, hein?
Quando fazia uma besteira, minha mãe me dizia: "Ai como esse "nível" USP tem caído." Sem vc quedas vertiginosas no "nível" UNICAMP!
Beijos querida, te escrevo mais por e-mail.
Sofro de hemorragia verbal - espécie de hemofilia, e de sangue ruim, com as palavras. Sorry, bjs da Maga PatOlógica.
Vivien, estes pequenos momentos de alegria não na verdade a grande felicidade tão almejada por todos. Cheguei a postar sobre isso outro dia.
ResponderExcluirEstes momentos que contam e que nos fazem feliz de fato.
Ah, acho que não existe felicidade 100%! sempre tem alguma coisa que não vai bem. Beijos e adorei a foto do post!
Ai, minha linda... tá tudo tão difícil, né? Parece que tá assim pra todo mundo. Mas o maravilhoso é que, aparentemente, você não se abate! Beijos e... força na peruca!!!
ResponderExcluirOi Vivien, ao nosso redor só tem coisas boas, dádivas da vida. Vez ou outra objetos estranhos nos levam a caminhos diferentes e acabamos perdendo o rumo mas, a vida, sábia como ela só, nos coloca de novo nos trilhos... Bjs
ResponderExcluir" A felicidade é feita de horinhas de descuido"
ResponderExcluirVivien, querida é isso. Viver é bom. às vezes é um pé, também. Mas, faz parte.
ResponderExcluirE a gente vai levando, uns dias bons, outros nem tanto. Não é?
Beijo, menina
Vivien,
ResponderExcluirFiquei feliz com o seu texto. Primeiro pelo evidente otimismo, segundo por me considerar seu amigo.
Grande beijo
Quanta coisa boa tens na vida, Vivien!!! Tu tens mesmo que agradecer, tocar pra frente sempre pensando positivamente.
ResponderExcluirOlha o segrêdo!
Bjs.
Oi Vivien, isso tudo que você escreveu é apenas a vida, e o mais importante é que, pasado o tempo devido, acabamos por guardar somente o que é bom, pode crer.
ResponderExcluirAgora, sobre o que você disse no post aí de baixo "Me apaixonar de novo?
Nem pagando, nem por nada. Dói e não vale a pena".
Querida, vale a pena, sim, acredite, não há sentimento maior, que nos faz sentir mais viva do que o amor. Mas dói, sim, quando acaba, dói demais. Mas mesmo assim, vale a pena. O que não vale a pena e viver tendo desisitido do amor.
Beijos
COMO SEMPRE AMEI O TEXTO, CARREGADO DE SENTIMENTOS, ENERGIAS...E MOSTRANDO MUITO DE VOCE.
ResponderExcluirESTOU VOLTANDO MINHA AMIGA.
BEIJINHOS CARINHOSOS CHEIOS DE ENERGIA POSITIVA DO OUTRO LADO DO OCEANO
vc resumiu bem... saber q a gente faz falta é a prova cabal de que somos importantes e fazemos alguma diferença.
ResponderExcluirSibila-que-some...obrigada pela leitura sempre atenta e pela hemorragia de comentários..rs
ResponderExcluirMarion, essa é a teoria lá de casa, eu e meu filho pensamos assim.;0)
ResponderExcluirClaudia, eu sou geminiana, mulher. Um dia tá na maior tristeza, no outro tá dançando rumba.;0)
ResponderExcluirTati, quero ser mais descuidada.;0)
ResponderExcluirValter, o bom é ter essa perspectiva.;0)
ResponderExcluirLord Caco, pode ser considerar mesmo.;0)
ResponderExcluirRosamaria, esse é o segredo!;0)
ResponderExcluirAngela, a vida vai levando a gente..eu teimo em tentar controlar, mas deve ser besteira..rs
ResponderExcluirVolte sempre.;0)
Você faz muita falta até pra quem te conhece só pelo blog, porque todo dia eu passo por aqui e fico pensando com meus botões 'cadê ela?' quando não tem post novo!
ResponderExcluir:*
Óia a sardinha, Vivi!!!
Dri, vc fez falta!;0)
ResponderExcluirAndrea.. e isso motiva pra caramba...;0)
ResponderExcluirCarol-aprendiz-de-foca: adorei seu comentário, menina,brigadimmmm.
ResponderExcluirE eu continuo sendo uma foca master, feliz e batendo palmas...rs
beijos.
Na hora de ir dormir, quando eu era criança – na idade cronológica, evidentemente –, minha mãe sempre dizia que eu estava indo para a Cidade das Penas. Costumes mais setentrionais de usar cobertas de penas. Felizmente, já deixei de usá-las faz tempo. Minhas células ficavam alvoroçadas como os equilibristas do Cirque de Soleil:
ResponderExcluiralergiiiiiiaaaa!
Carmencita, meus sonhos são sempre viagens loucas.;0)Cade seu blog??
ResponderExcluirClique com o botão direito do mouse no meu nomezinho, querida.
ResponderExcluirObviamente, o esquerdo não é um botão "errado".
Um grande beijinho!
Carmencita, estou atualizando o link.;0)
ResponderExcluirVivien meu bem, estes momentos da vida da gente vaelm por mil momentos tristes ou de bode como vc diz.
ResponderExcluirQuando a vida nos parece sem graça, quando a fragilidade toma conta de nosso ser a ponto de achar que nada vale a pena, basta olhar para um filho, e aí conseguimos desfiar um rosário imenso de bons motivos para viver, de transformar toda fragilidade em força. De nos sentirmos as criaturas melhores e maiores do mundo.
Parabéns pelo seu momento, que ele se torne rotineiro e eterno.
Um beijo
Anna, esses momentos de (re)avaiação são necessários...beijos.;0)
ResponderExcluirVivien, sua sensibilidade merece ess atenção.
ResponderExcluirBjo
Babs, sempre gentil!!! beijos.
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