21 janeiro 2007

Eu, hoje II


"Foi o melhor dos tempos. Foi o pior dos tempos. A era da sabedoria. A era da tolice. Foi a primavera da esperança. Foi o inverno do desespero. Tínhamos tudo diante de nós. E nada tínhamos diante de nós. Caminhávamos todos rumo ao paraíso. Ou direto para o inferno."
Com essas palavras, Dickens inicia Um Conto de Duas Cidades.Quando eu terminar, comento aqui.
Mas é muito interessante como, em alguns momentos, me identifico fortemente com o que estou lendo. Ou com trechos das obras que estou lendo.
"Foi o melhor dos tempos. Foi o pior dos tempos."

8 comentários:

  1. Eu tb sou assim, Vivien. Gosto de ser fisgada, arrebatada, já nas primeiras linhas de um livro...

    Boa leitura! Bom mergulho, bom envolvimento...

    bjo,
    Clé

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  2. Fui atrás do post "Eu, hoje". Encontrei-o, no arquivo de novembro, com uma ilustração de Picasso. Sem palavras. Só imagem.

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  3. Clélia, arrebatada, exato!

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  4. Clélia, aquele lá tinha que ser Picasso, por mil motivos.;0)

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  5. Particularmente, gosto muito das suas dicas de leituras. Bj

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  6. Tarcisio, obrigada.Vou escrever sobre os outros que estou lendo.
    beijao.

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  7. Anônimo7:29 AM

    Tentei ler um conto de duas cidades umas três vezes. Não sei se é o livro ou se sou eu que não tenho mais a disposição para encarar maçarocas de papel com histórias imaginadas.

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  8. Anônimo4:16 PM

    Zander, eu to mergulhada nele. O período me interessan, a sutileza caricatural como ele constrói os personagens, tudo me interessa. Mas comento melhor quando eu terminar.

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