Qdo estávamos grávidos da Cê (que ainda era Bernardo), morávamos num apto, num nível abaixo da rua. Tínhamos, na janela da sala, uma cortininha de madeira (tipo Tok&Stok) que, à noite, tornava-se transparente. Quem passasse na calçada, em frente ao prédio, tinha uma panorâmica da nossa sala, área de serviço e quartos, se as janelas estivessem abertas. Para evitar tal invasão, colocávamos (com pregadores de varal), sobre a cortina de madeira, um lençol grosso (bege ou marrom). Qdo chegava alguma visita, tínhamos que correr pra tirá-lo! Às vezes, esquecíamos...
Qdo estávamos grávidos da Cê (que ainda era Bernardo), morávamos num apto, num nível abaixo da rua. Tínhamos, na janela da sala, uma cortininha de madeira (tipo Tok&Stok) que, à noite, tornava-se transparente. Quem passasse na calçada, em frente ao prédio, tinha uma panorâmica da nossa sala, área de serviço e quartos, se as janelas estivessem abertas. Para evitar tal invasão, colocávamos (com pregadores de varal), sobre a cortina de madeira, um lençol grosso (bege ou marrom). Qdo chegava alguma visita, tínhamos que correr pra tirá-lo! Às vezes, esquecíamos...
ResponderExcluir*
ResponderExcluirora, cadê a cortina?!
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Clélia e Xõn, pobre é fogo...um dos meus atuais sonhos de consumo é...uma cortina!!!!!
ResponderExcluirMas o resto da sala eu gosto demais.;0)
Não se afobe, não, que nada é pra já...! A cortina improvisada está ótima!
ResponderExcluirEsqueci das aspas ou itálico, é uma citação (do Chico).
ResponderExcluirClelia, eu adoro Futuros Amantes...;0)
ResponderExcluirComo diz o Xon, vc e a dj da blogosfera.